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sábado, 18 de dezembro de 2010

NOSSO 1° ENCONTRO DE ESTUDOS E DISCUSSÕES DIA 25/05/10

BEM, O ENCONTRO ACONTECEU DE 15:00 ÀS 17:00 DA TARDE, ASSISTIMOS A UMA SÉRIE DE VÍDEOS VOLTADOS PARA A DELICADA DISCUSSÃO ACERCA DA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS.
APÓS OS VÍDEOS,TIVEMOS UM DEBATE COM ENFOQUE NESSA TEMÁTICA,QUE SE TORNOU MAIS ACIRRADO COM EMBATES SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO,DA LINGUAGEM COMO INSTRUMENTO DE PODER,DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS POR PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO QUE FORAM COLOCADAS EM XEQUE PELAS PROFESSORAS SUPERVISORAS DE DUAS ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE TOCANTINÓPOLIS...
TENDO EM VISTA TAMBÉM AS DISCUSSÕES REALIZADAS POR CONCEITUADAS ESTUDIOSAS DA ÁREA COMO FERREIRO E TEBEROSKY,DÉLIA LERNER,ENTRE OUTROS,QUALIFICAMOS NOSSAS EXPLANAÇÕES SOBRE ESSE MUNDO DE POSSIBILIDADES,QUE É A CULTURA HUMANA,DENTRE AS QUAIS ESTÁ A EDUCAÇÃO.
NÃO NOS ENGANEMOS POIS, AO PENSAR QUE AS CRIANÇAS SÃO TÁBULAS RASAS,E QUE NÓS ESTAMOS NO DIREITO DE NOS COLOCAR NUM PEDESTAL DE MESTRES...
MESTRE NÃO É AQUELE QUE TUDO SABE,QUEM É CAPAZ DE SABER TUDO?
MESTRE NÃO É AQUELE QUE IMPÕE O CONHECIMENTO,MAS QUE DÁ AOS OUTROS O GOSTINHO DO QUERER SABER MAIS SOBRE AS COISAS,QUE BUSCA JUNTO,PORTANTO,A EDUCAÇÃO NÃO DEVE ESTAR VOLTADA PARA VERDADES PRONTAS E ACABADAS POIS ELAS NÃO EXISTEM.
NÓS MESMOS ESTAMOS EM CONSTANTE "CONSTRUÇÃO". CADA NOVO PASSO É UMA NOVA COMPREENSÃO ,CADA COMPREENSÃO TRAZ VÁRIAS DÚVIDAS,QUESTIONAMENTOS.
E ASSIM VAMOS SEGUINDO COM NOSSA DIALÉTICA HERMENÊUTICA,RUMO A UMA PERFEIÇÃO QUE PODE ATÉ NÃO EXISTIR MAS COM CERTEZA NOVOS OLHARES,MENOS PRECONCEITUOSOS VIRÃO E PODERÃO CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E CONVIVÊNCIA,SEM CRISTALIZAÇÕES.
ABANEMOS A POEIRA DE NOSSOS UNIFORMES,POR FAVOR!
LIMPEMOS OS PORÕES DE NOSSAS MENTES...

By Rita PIBID'S

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Relato Diário


RELATO DIÁRIO

Hoje quinta-feira dia onze de novembro de 2010, adentramos à escola municipal Alto da boa Vista II, para um dia de atividade com os alunos que fazem parte do programa, as crianças estavam eufóricas como já era de costume.
Todas entraram correndo até o local de realização das atividades do PIBID, o que nos deixa contente, pois isso demonstra o anseio que elas têm de estar participando das atividades realizadas durante o programa.
Como estamos próximos da semana da consciência negra, resolvemos trabalhar com os alunos uma peça teatral intitulada “A menina bonita do laço de fita”, onde os próprios alunos estarão fazendo parte da peça, tendo cada um o seu papel na apresentação teatral, entretanto como imprevistos acontecem e muitas vezes são inevitáveis, hoje não pudemos prosseguir com os ensaios devido a falta de material para o ensaio, portanto resolvemos fazer com os alunos uma atividade que já fora desenvolvida no início do programa. A atividade é o boliche de letras, onde a turma é dividida em dois grupos iguais, a bola é passada às mãos de um aluno que a joga nos litros, os que forem derrubados são recolhidos, e os alunos do grupo tem a tarefa de formarem o maior número possível de palavras, ao término do grupo, será a vez do outro grupo, e assim o jogo se repete até que todos os integrantes dos grupos tenham participado.
O diferencial desta vez, é que na primeira vez que trabalhamos este jogo, não foi cronometrado tempo para a formação de palavras, ou seja os alunos iam formando palavras até eles mesmos dizerem que não conseguiam mais formar palavras, e desta vez que a atividade foi trabalhada com tempo cronometrado, cada grupo tinha dois minutos para formarem palavras.
Percebemos que mesmo o tempo sendo curto, apenas dois minutos por grupo, os alunos estavam mais desenvolvidos, tanto na concentração, quanto na formação de palavras, pois eles tiveram avanço na formação das mesmas, conseguindo formar palavras mais complexas e maior número de palavras do que a primeira vez em que trabalhamos esta atividade, o que nos deixou bastante otimista quanto a realização de nossas atividades.

Naiana Silva

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Quando iniciamos as atividades do PIBID nas escolas, fui cheia de expectativas, esperava encontrar alunos alfabetizados e comportados, mas os meus  alunos não eram alfabetizados e nem tão comportados, fiquei desorientada pois não sabia o que fazer, fizemos treinamento e preparação, mas não me sentia capaz de contribuir para a formação desses alunos.
Mas com muita coragem e muita ajuda das colegas de equipe e do coordenador comecei a trabalhar com eles, evoluímos devagarzinho, cada dia uma conquista, todo dia ensinava e aprendia algo novo, então percebe com os meus educando - educadores, que  antes de ensiná-los é preciso conhecê-los. Pois bem, depois que aprende a ouvi-los e a tentar compreende-los,  nossas atividades começaram a dar certo, mas isso não significa que não temos problemas, temos sim, a diferença é que agora  temos  condições de resolve-los.
Creio que todas as vinte bolsistas do PIBID aprenderam uma grande lição nesses meses que estamos com os nossos alunos – professores: antes de serem  alunos, eles são pessoas, que precisam tanto de instrução escolar quanto de atenção e compreensão dos seus educadores. Pois se o papel principal da escola é formar seres sociáveis, é preciso que os professores entendam e  compreendam  que seus alunos são seres humanos, com defeitos e qualidades.
LEIDIANE MARTINS DOS SANTOS.

ENTRE CINECLUBINHO E BRINQUEDOTECA

Brinquedoteca e Cineclubinho de Tocantinópolis fazem atividades em parceira com o PIBID.
Durante os dias 22 e 23/09 (desta semana) e 27 e 28/09 (da próxima semana), os alunos das Escolas Municipais Walfredo Campus Maia e Alto da Boa Vista II, que são acompanhados pelas bolsistas do PIBID, estão sendo recebidos no Campus Universitário de Tocantinópolis para realizarem atividades junto aos projetos de extensão Brinquedoteca Mário de Andrade e Cineclubinho UFToca.
A parceria entre Brinquedoteca, Cineclubinho e PIBID/Tocantinópolis é uma oportunidade para oferecer aos alunos um conjunto de atividades que envolvem brincadeiras, leituras, arte e cultura. Na Brinquedoteca as crianças podem optar por um conjunto de brinquedos, livros infantis e jogos educativos e no Cineclubinho podem assistir um bom filme no telão. Esse momento, além de ser especial para as crianças que vêm à Universidade, também é apropriado para que os estudantes do curso de Pedagogia possam observar e executar atividades educativas a partir de momentos lúdicos.
O resultado destas atividades deverão ser objeto de análises, debates e produções textuais, tanto para bolsistas quanto para professores (as) e demais estudantes envolvidos nos projetos.
As crianças se envolvem na leitura com a bolsista















Crianças, supervisora da escola e bolsistas dos projetos PIBID, Brinquedoteca e Cineclubinho despedem-se da tarde gostosa

Visita à brinquedoteca

Durante os dias normais de atividades do PIBID na escola, algumas crianças costumam chegar atrasadas. Mas hoje (vinte e oito de setembro de dois mil e dez), dia de ir para a universidade todas as crianças foram pontuais. Compareceram vinte e sete alunos. Percebíamos em cada criança um euforismo, uma alegria em entrar num ônibus(micro) e fazer uma viagem, uma breve viagem, mas, uma viagem. Para elas foi uma aventura e tanto.
Chegando à universidade, todos estavam ansiosos para entrar na brinquedoteca, era quase impossível conter a curiosidade de saber o que existia atrás daquela porta.
No entanto resolvemos iniciar as atividades contando uma história, ou melhor a vovó Naná (fantoche) contou a história de "Sansão" para a sua netinha Leleca (fantoche) e para toda a criançada. Quando a vovó terminou de contar a história, perguntou a eles se haviam gostado, todos responderam que sim. A vovó Naná foi tirar seu cochilo de toda tarde e a criançada adentrou à brinquedoteca. A algazarra foi tão grande, foi tão grande que levamos um susto, as crianças conversavam entre si a respeito dos brinquedos enquanto os escolhiam. Havíamos planejado utilizar alguns jogos como quebra-cabeça, dominó, mas isso no primeiro momento não foi possível. Somente alguns minutos depois, quando já haviam explorado muito bem o ambiente é que conseguimos que algumas crianças começassem a utilizar os jogos. Um carro de plástico que cabe uma criança dentro foi a grande sensação da tarde para os meninos.Todos queriam dirigí-lo. Houve até criança (Messias) que chorou para não sair do carro, só ele queria andar, mas acabou(por livre e espontânea pressão) saindo do carro para que outros pudessem desfrutar daquele brinquedo tão cobiçado.
Enquanto estávamos ali, observando-os naquela alegria e brincando com eles, o tempo passou tão depressa que quando percebemos já era hora de lanchar e voltar para casa.
Temos plena convicção que esse dia será guardado para sempre na memória daquelas crianças que na grande maioria não possui condições financeiras de adquirir alguns tipos de brinquedos existentes na brinquedoteca. Nos sentimos felizes e agradecidas a toda a equipe da brinquedoteca e do cineclubinho, pelo apoio, ajuda, paciência e compreensão

terça-feira, 16 de novembro de 2010

OFICINA MONTESSORI

NOS DIAS 14, 15 E 16 DE OUTUBRO, AQUI NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS- UFT, TOCANTINÓPOLIS, FOI REALIZADA A SEMANA ACADÊMICA DE PEDAGOGIA, E NÓS, AO ESTUDARMOS MARIA MONTESSORI TANTO EM FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, ONDE PRODUZIMOS UM ARTIGO, QUANTO EM FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO TRABALHO EM EDUCAÇÃO INFANTIL, CONFIGURAMOS UMA OFICINA E APRESENTAMOS NA SEMANA ACADÊMICA.


PARA COMPREENDERMOS COMO SE DÁ O PROCESSO EDUCATIVO EM MONTESSORI, APRESENTO UMA PARTE DO ARTIGO PRODUZIDO POR MIM (RITA DE CÁSSIA), ONDE DISCUTO, DE FORMA GERAL, A TEORIA DE MARIA MONTESSORI NA EDUCAÇÃO:



MARIA MONTESSORI



A educação para Montessori é uma educação para a liberdade, está ligada ao pleno desenvolvimento do indivíduo, de suas capacidades motrizes e atividades enquanto seres independentes.

Nesse âmbito, coisas simples como calçar um sapato, abotoar a camisa, organizar os brinquedos após a brincadeira, devem ser trabalhadas com as crianças para que estas não dependam dos adultos para fazê-lo.

Uma das grandes contribuições de Montessori é o uso de materiais, que a mesma planejou para propiciar à criança o maior aguçamento dos seus sentidos ao mesmo tempo em que se trabalha a apreensão cognitiva. Por exemplo, para a criança que ainda não está na fase de abstração, é mais condizente trabalhar bem com ela o que é empírico, concreto, como as formas geométricas, texturas, altura, quantidades etc., para que a mesma possa desenvolver bem esse aspecto natural de modo que, mais adiante se torne capaz de abstrair esses conhecimentos e, assim, dominar tanto o concreto quanto o abstrato.

Esse conhecimento dá-se de maneira individual, posto que em Montessori, toda educação é auto-educação e, embora as crianças estejam em grupo a aprendizagem não é grupal, desta forma mantém-se o foco no indivíduo, o que rendeu algumas críticas a esta autora por parte do movimento da Escola Nova.

Na linha montessoriana, o papel do professor é apenas orientar a criança em suas atividades psíquicas e propiciar um ambiente adequado às suas disposições naturais, isto é, ao seu desenvolvimento que ocorrerá naturalmente no decorrer de sua evolução, instigando assim, sua atividade espontânea.

Liberdade para Montessori não quer dizer espontaneísmo, fazer o que se quer sem disciplina ou regras, tanto que a educação moral se faz muito presente. Mas a liberdade adquire o sentido de autonomia e independência dentro dos limites do meio, ao mesmo tempo em que se faz o uso desse ambiente de forma a satisfazer uma necessidade pessoal, também se trabalha a concepção de que o espaço do outro deve ser respeitado, portanto, o que eu fizer não pode prejudicá-lo e vice-versa.

Por exemplo, numa sala de aula, tanto o professor quanto os alunos não devem gritar, sendo que isto pode atrapalhar as atividades dos demais, o que significaria agir inconscientemente e, deste modo, não vivenciar a liberdade e tampouco fazer uso dela.

Como dito anteriormente, independência e autonomia são as bases do sistema educativo em Montessori que, pressupõe dentro de uma rede de atividades, a livre escolha de ocupação por parte da criança, o que de certa forma leva a um isolamento, porém toda atividade é cooperativa para que se possa vivenciar a socialização de todos, pois o simples fato de uma criança respeitar a fala do outro, contribui para o processo de socialização e respeito, embora muitas vezes realize tarefas isoladamente.

A prática do pensar é solitária, e é perfeitamente natural criança descobrir o seu entorno,o que não se deve é inculcar-lhe o aprisionamento em si mesma que possa transportá-la a um narcisismo, e é por isso que o educador deve estar sempre atento, observando e orientando seus alunos moral e eticamente.



A PARTIR DOS SUBSÍDIOS TEÓRICOS ACERCA DE MONTESSORI, ESTRUTURAMOS A OFICINA E APRESENTAMOS!
FOI MARAVILHOSO, APRENDEMOS MUITO MAIS COM ALGO QUE ESTRUTURAMOS E PRODUZIMOS DO QUE SÓ DENTRO DE SALA. NÓS COMPARTILHAMOS NOSSO SABER COM OUTRAS PESSOAS, RECEBEMOS SUAS CRÍTICAS QUE FORAM FEITAS COM MUITO RESPEITO, ENFIM , FOI MUITO PROVEITOSO.
ESPERO QUE POSSAMOS APRESENTAR BEM MAIS E CADA VEZ MELHOR.
 
 
By Rita de Cássia C. Vidal

terça-feira, 5 de outubro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

RELATO DAS EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA ALTO DA BOA VISTA II

"AS DUAS PRIMEIRAS SEMANAS NA ESCOLA, O QUE EQUIVALE A 4 DE CONTATO COM AS CRIANÇAS, FORAM MOMENTOS QUE MEXERAM COM O NOSSO INTERIOR,POIS MESMO TENDO A CLAREZA DE NOSSA FUNÇÃO COMO BOLSISTAS PIBID, TORNOU-SE IMPOSSÍVEL NÃO NOS PREOCUPARMOS COM O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DAQUELAS CRIANÇAS. O SONO NOS FALTOU QUANDO PERCEBEMOS QUE VÁRIAS DELAS AOS DEZ, ONZE ANOS, ENCONTRAM-SE AINDA NO NÍVEL SILÁBICO.
SENTIMO-NOS IMPOTENTES DIANTE DE TANTAS CRIANÇAS QUE PODERIAM ESTAR NO NÍVEL ALFABÉTICO MAS QUE, POR DIVERSOS MOTIVOS,AINDA NÃO HAVIAM AVANÇADO. COMO FAZER COM QUE AVANCEM? QUE ATIVIDADES DESENVOLVER NUMA TURMA TÃO DIVERSIFICADA? OS QUESTIONAMENTOS ENCHERAM NOSSOS PENSAMENTOS.
HAVIA DIAS EM QUE AS ATIVIDADES CHAMAVAM A ATENÇÃO DE UNS E DE OUTROS NÃO, PRINCIPALMENTE OS MAIORES DE DEZ, ONZE E DOZE ANOS.
NOS PERGUNTÁVAMOS: SERÁ QUE ELES REALMENTE ESTÃO GOSTANDO DE PARTICIPAR DO PROGRAMA?
PERCEBEMOS QUE CADA DIA QUE PASSAVA, APARECIAM MAIS CRIANÇAS QUERENDO FAZER PARTE DO GRUPO.
RESOLVEMOS TRABALHAR DUAS SEMANAS COM A TEMÁTICA FOLCLORE. CONVERSAMOS COM ELES, EXPLICANDO O QUE É FOLCLORE,QUAIS AS MANIFESTAÇÕES FOLCLÓRICAS E, DENTRO DESTAS, INTRODUZIMOS ALGUMAS CANTIGAS DE RODA E TAMBÉM CONTAMOS A LENDA DA IARA.
A PARTIR DESSE DIA (SEGUNDA-FEIRA, 23/08/10) COMEÇAMOS A ENXERGAR JÁ ALGUM RESULTADO DO NOSSO TRABALHO. PERCEBE-SE ATRAVÉS DAS FALAS DAS CRIANÇAS, UMA INQUIETAÇÃO POSITIVA, UM DESEJO DE APRENDER A LER.
A ATIVIDADE DE RECORTAR LETRAS DE REVISTAS PARA FORMAR O NOME DAS PERSONAGENS DA HISTÓRIA E COLAR NO LIVRINHO QUE CONFECCIONAMOS,FOI O QUE CONSEGUIU ENVOLVER A TODOS, INDEPENDENTEMENTE DE IDADE E SE SABIAM LER OU NÃO.
TERÇA-FEIRA,DIA 24/08/10, O MOMENTO DA LEITURA DA HISTÓRIA FOI MÁGICO. ESCOLHEMOS A FÁBULA "A FORMIGUINHA E A NEVE". TODOS SENTAMOS NO CHÃO, ALGUNS DEITARAM PARA PRESTAR MAIS ATENÇÃO NA HISTÓRIA.
QUANDO COMEÇAMOS A LEITURA, INTERPRETANDO AS FALAS DAS PERSONAGENS,PERCEBEMOS NOS ROSTINHOS, UMA COMPAIXÃO TÃO GRANDE PELA FORMIGUINHA QUE, PRESA NA NEVE, PEDIA AJUDA A UM E OUTRO, SEM QUE NINGUÉM A SOCORESSE.
AO TÉRMINO DA HISTÓRIA, SÓ O QUE OUVÍAMOS ERA: "CONTA MAIS UMA VEZ TIA!". E ASSIM O FIZEMOS. PEDIAM PARA QUE CONTÁSSEMOS DEZ VEZES, NO ENTANTO DECIDIMOS QUE EM OUTRO MOMENTO TRABALHRÍAMOS ESSA HISTÓRIA COM UMA ABORDAGEM DIFERENTE.
AGORA, CONVICTAS DE QUE NOSSO TRABALHO ESTÁ SURTINDO EFEITO,MESMO QUE LENTAMENTE,PODEMOS DORMIR MELHOR COM A CONSCIÊNCIA DE QUE O CAMINHO É REALMENTE ESTE: TRABALHAR COM DEDICAÇÃO, PROCURANDO DESENVOLVER NOSSO TRABALHO DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL. DESSA FORMA CONSEGUIREMOS SIM DESPERTAR, NUMA GRANDE PARTE DAQUELAS CRIANÇAS,O GOSTO PELA LEITURA."

By Eliane Gomes Rocha Sousa

sábado, 14 de agosto de 2010

COMO UM ROMANCE- DANIEL PENNAC

PENNAC,Daniel- Como um romance;tradução de Leny Werneck. - Porto Alegre,RS: L e PM; Rio de Janeiro: Rocco,2008. 152 p.- (coleção L e PM Pocket; 722)


COMO UM ROMANCE, UMA OBRA DE DANIEL PENNAC TRADUZIDA POR LENY WRNECK,DISPOSTA EM QUATRO PARTES, 57 CAPÍTULOS SUCINTOS ATÉ A III PARTE,SENDO QUE NA PARTE IV O AUTOR APONTA OS DIREITOS INPRESCINDÍVEIS DO LEITOR, QUE SÃO DEZ.
O LIVRO FALA SOBRE A LEITURA E, AO LONGO DO MESMO, É ABORDADA COM SUTIS CRÍTICAS QUE CONSEGUEM PENETRAR O ÍNTIMO DE QUEM LÊ.
SUA PRIMEIRA E PRINCIPAL CRÍTICA É ACERCA DA LEITURA COMO DOGMA. PENNAC UTILIZA-SE DA IMAGEM DE UM MENINO QUE, SUBENTENDE-SE SER ELE MESMO,PRECISA TERMINAR DE LER UM LIVRO DE QUASE 400 PÁGINAS, SENDO ESTE UMA TAREFA DA ESCOLA.O MENINO FAZIA DA LEITURA UM FARDO QUE AUMENTAVA DE TAMANHO SOB O OLHAR DAS PRESSÕES EXTERNAS: PAIS E PROFESSORES...
O AUTOR TAMBÉM CRITICA O MODO METÓDICO COMO A ESCOLA TRATA A LEITURA,O QUE PROVOCA UM DISTANCIAMENTO ENTRE LEITORES E LIVROS. AQUELES TRAZEM EM SI O MEDO QUE ALIMENTA A MÁ VONTADE EM LER.ESTE MEDO É O DE NÃO COMPREENDER QUE, MUITAS VEZES, REFERE-SE AO RECEIO DE NÃO CORRESPONDER ÀS EXPECTATIVAS DE QUEM IMPÕE A LEITURA.
DANIEL PENNAC APRESENTA IMPORTANTES DICAS DE RECONCILIAÇÃO COM A LEITURA COMO "NÃO PEDIR NADA EM TROCA"(p. 110), NÃO ENCARÁ-LA COMO UM DEVER ATÉ PORQUE A CURIOSIDADE E A VONTADE SÃO DESPERTADAS E NÃO FORÇADAS.
PENNAC OFERECE PRECIOSAS PISTAS AO SEU LEITOR DE COMO DESPRENDER A LEITURA DAS ESTRELAS E ASSIM INFECTAR OUTRAS PESSOAS COM O GOSTO DE LER. O PRÓPRIO AUTOR DIZ QUE "NÃO HÁ MELHOR MANEIRA DE ABRIR O APETITE DE UM LEITOR , DO QUE LHE DAR A FAREJAR UMA ORGIA DE LEITURA"(p. 112).
SEGUNDO O AUTOR, OS LIVROS NÃO FORAM FEITOS PARA QUE SE EMANEM COMENTÁRIOS A SEU RESPEITO, MAS PARA SEREM LIDOS. ENTRETANTO, NOSSA VIDA EM SOCIEDADE, EXIGE QUE SAIBAMOS COMENTÁ-LOS E ASSIM, COMO DIZ PENNAC, "O COMENTÁRIO REINA ABSOLUTO A PONTO DE ESCONDER O OBJETO COMENTADO"(p. 119). ESSE FENÔMENO, DE ACORDO COM ELE,CHAMA-SE COMUNICAÇÃO, QUE SEMPRE NOS IMPÕE A RETÓRICA DO MERCADO...
DANIEL APONTA COMO POSITIVO O FATO DE PAIS LEREM HISTÓRIAS PARA SEUS FILHOS DESDE DE CEDO, E CONTÁ-LAS DE MODO A INSTIGAR E AGUÇAR A CURIOSIDADE, COM PRAZER, ATENÇÃO E RESPEITO À OBRA E AO LEITOR(OUVINTE).
AO FINAL DA LEITURA DE COMO UM ROMANCE, REVELA-SE O MISTÉRIO DA PEDRA FILOSOFAL QUE ENVOLVE A MAGIA DA LEITURA E A DESCOBERTA DO LEITOR EM POTENCIAL QUE EXISTE EM TODOS NÓS.


RITA DE CÁSSIA (PEARL CASTLE)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

SEM REBUÇO, CRUDU.

E me dou o direito de errar sem me cobrar, e acertar sem me gabar, porque descobri, no caminho incerto da vida,
que o mais importante é decidir.
E decidi, de uma vez por todas, ser feliz e esse caminho não tem volta!!!

(Paulo Roberto Gaefke Apud Sil do "Entre Aspas")




(...) E hoje, repetindo Bataille:
"Sinto-me livre para fracassar."

(Hilda Hilst Apud Sil do "Entre Aspas")


RITA DE CÁSSIA (PEARL CASTLE) 


**Q SE TENHA CLARO QUE HERRAR É UMANO, E QUE APRENDER COM OS ERROS É MAIS HUMANO AINDA. O FRACASSO NÃO É NADA SE VC O ENCARA COMO UM OBSTÁCULO POSITIVO E NECESSÁRIO PARA O CRESCIMENTO.
CRUDU MTO CRUDU, ASSIM SOU EU.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

SINCERAMENTE...

QUEM É QUE FALA POR VOCÊ?
NATURALMENTE VC DIRIA: ORA! EU MESMO.
MAS NÃO É EM TODAS AS SITUAÇÕES DA SUA VIDA Q VC FALA POR SI. NAS ELEIÇÕES VC DELEGA RESPONSABILIDADES A ALGUÉM E DEPOIS NEM COBRA, - ACOMODADO!!-.
E O MAIS ENGRAÇADO É QUE TEM GENTE QUE ACHA QUE É MTO CAPAZ DE FALAR PELOS OUTROS, AINDA MAIS SE ESSES OUTROS SÃO CRIANÇAS: OS MINIADULTOS,OS TÁBULAS RASAS, AS MASSINHAS DE MODELAR,OS COITADINHOS QUE Ñ SABEM LER NEM ESCREVER,Ñ SABEM DE NADA!!!
QUE DISCURSO MAIS CAPENGA E MEDÍOCRE HEIN?
ATÉ PARECE Q AS CRIANÇAS SÃO TAPADAS E IDIOTAS.
HÁ PESSOAS TRABALHANDO NA EDUCAÇÃO QUE TÊM A CONVICÇÃO DE QUE AS CRIANÇAS SÃO SERES SEM RAZÃO...
ATÉ ENTENDO QUE MTAS DESSAS PESSOAS FAZEM ISSO POR Ñ SABEREM MESMO ,MAS NADA JUSTIFICA UM PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO,EM TESE, FORMADO E QUALIFICADO PARA TRABALHAR NESSA ÁREA, QUE FAZ DISCURSOS INFLAMADOS CONTRA ESSA LINHA DE PENSAMENTO PORÉM AO MESMO TEMPO AGE DE FORMA TÃO GROTESCA CONCORNDANDO COM TAL POSIÇÃO, AO INVÉS DE SENTAR E DISCUTIR A RESPEITO DA PROBLEMÁTICA A PROCURA DE SOLUÇÕES...
DEPLORÁVEL SITUAÇÃO...
ME DESCULPEM SE FUI GROSSA, MAS ISSO ME INCOMODA DE UM MODO....
REPARE BEM QUE VOZES É QUE VC DEIXA Q SE MOSTRE AOS OUTROS E QUAIS É QUE VC SUFOCA. SE TIVER CONSCIÊNCIA, SABERÁ DISTINGUIR.


RITA DE CÁSSIA (PEARL CASTLE)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Analise do texto "O que é leitura" Maria Helena Martins

O livro "O que é leitura" da autora Maria Helena Martins nos apresenta inúmeras questões a serem consideradas por nós futuros pedagogos, sobretudo, como bolsistas do PIBID, haja vista nossa atenção está centradas em desenvolver atividades de práticas de leitura que formem novos leitores. A obra nos traz pontos importantes de serem refletidos, como a tese defendida pela autora de não se pensar a leitura estritamente no terreno dos escritos, más percebermos que fazemos diferentes leituras do contexto mais geral no qual estamos inseridos, e que essas leituras que iniciam no nível pessoal vão se ampliando no decorrer das experiencias da vida.
Asssim, a autora nos traz novos horizontes para se pensar a leitura, ou melhor as diversas leituras que nos são solicitadas nos diferentes momentos da nossa vida, ter domínio dos mecanismos que constituem essas situações nos permite não só compreende-las mas intervir quando necessário.
Entre muitos pontos interessantes da obra, é notável que ao afirmar que a escola se configura como oportunidade única para alguns alunos de ter contato com a leitura, a autora nos induz a pensar no modo como a leitura tem acontecido, se tem sido limitada aos livros didáticos, ou se estendido a outras leituras que possam contribuir para alargar a visão dos alunos, despertar a sensibilidade, a criticidade, ou tem servido como ponte para estudar aspectos estruturais na aula de portugues.
Devemos considerar que os niveis de leitura apresentado pela autora servem de norte para planejarmos nossas atividades, pois facilita a percepção do nivel em que cada aluno se encontra no ato de ler , seja no nivel sensorial- leitura através dos sentidos- seja no nivel emocional- no campo das emoções/sentimentos- ou ainda no nível racional- enfatizando a razão a partir de normas preestabelecidas ou quando interrelacioná-los na leitutra. Nesse sentido, ter conhecimento destes nos forneceu elementos que torna possivel a compreenssão das diferentes reações dos alunos frente a leitura.
De todo modo se pretendemos alcançar a leitura efetiva nos nossos alunos, que nas palavras da autora essa efetividade ocorre quando se consegue promover a descoberta, a fantasia, a autonomia, a consciência da realidade, envolvendo as mais diferentes leituras das expressões da construção humana, a partir de uma perspectiva mais ampla que relaciona componentes sensoriais, emocionais e racionais, devemos nos atentar para o que é de interesse do aluno, buscando despertar o gosto pelo o que lhe é desprezado, tendo consciencia que sua atitude amistosa ou conflitante no ato de ler , resulta de alguma situação vivencida anteriormente.
Portanto, fazer a leitura do livro foi de grande valia para nós, pois nos trouxe novos horizontes frente ao processo de aquisição da leitura, nos mostrando que não é um processo simples, mas algo que requer uma atençao especial, pois necessitamos desta por toda a vida, não no sentido mais elementar de codificar e decodificar os signos, todavia no sentido mais efetivo do ato de ler.

Acadêmica: Raiolene Matos

sábado, 31 de julho de 2010

Resenha comparativa entre O que é leitura e A menina que roubava livros




Comparamos o livro "O que é leitura "com o livro "A Menina Que Roubava Livros", o mesmo conta a historia de Liesel Meminger, que viveu na Alemanha durante a Segunda Guerra e sua historia é narrada por ninguém menos que a morte. A história trata de dois assuntos bem distintos que compuseram a vida da roubadora de livros: seus encontros com morte e os livros roubados. Liesel Meminger teve seu primeiro encontro com a Morte, quando viajava com a mãe e o irmão caçula, Werner, e tendo como destino a casa dos pais adotivos. Werner morreu no caminho e, a viagem foi interrompida para o seu funeral. Nesta ocasião, a pequena Liesel se encontra com a Morte e com seu primeiro livro “roubado”, o Manual do Coveiro, que é deixado cair na neve por um dos coveiros que seputara seu irmão. Vale dizer que na ocasião ela não sabia ler ainda e o livro significava, enquanto objeto uma ligação com o seu primeiro encontro com a Morte.
Após conhecer sua nova família e começar um relacionamento muito estreito com o bondoso Hans Hubberman (papai) e a pitoresca Rosa Hubberman (mamãe) Liesel continuava sem saber ler e tendo no Manual do Coveiro o objeto que a liga aos acontecimentos e sentimentos presentes na morte de Werner. Hans ao descobrir que Liesel tinha um livro e que não sabia ler, começou a dar-lhe aulas, mesmo porque na escola ela passava pelo constrangimento de estar na classe dos “anões”, como ela mesma dizia; houveram progressos e mais dois livros, desta vez não “roubados”, mas ganhos no natal, dados por Hans. Neste meio tempo surge uma personagem muito importante na nossa história, que acompanharia Liesel em seus “roubos” e eventuais aventuras, era Rudy Steiner – que se tornaria o grande amor de sua vida; bem, passemos agora para o segundo “roubo”, que aconteceu de maneira oportunista.
Toda a cidade de Molching fora convocada para assistir a fogueira que o III Reich acenderia naquele dia. Liesel estava lá, com seu uniforme da juventude Hitlerista; ouviu discursos acalorados e a apresentação dos objetos a serem queimados na fogueira, considerados subversivos. A fogueira foi acesa, celebrada e aos poucos deixada. Liesel continuou por lá com o pai por mais um tempo e quando começaram a limpar os restos da fogueira, Liesel viu escorregar dos destroços três objetos dentre eles um livro por título “O Dar de Ombros” que passou a fazer parte de sua coleção, agora de quatro livros. Os outro livros que viria conseguir saíram todos da casa do prefeito, da biblioteca de sua esposa. Logo após a aquisição dos Dar de Ombros, vemos entrar mais uma personagem em cena que faria toda diferença na vida de Liesel, era o lutador. O lutador na verdade era um judeu cujo pai fora amigo de Hans; ele prometera, caso fosse necessário, ajudá-lo, como a sua família. E esse dia chegou; Max Vandenburg ficou dois longos anos habitando o porão da casa dos Hubberman; nesse período ele contribuiu com dois exemplares para a coleção de Liesel; foram escritos em um Mein Kampf que teve as paginas pintadas de branco; o primeiro livro foi o Vigiador, onde fazia referência a sua vida até então, culminando com o tempo em que Liesel passava velando-o em seu coma de três dias; o segundo foi a Sacudidora de Palavras onde ele mostra o poder das palavras; foi concebido a partir da história ocorrida durante um aviso de ataque aéreo. Todos se abrigaram no porão da casa 45 da Rua Himmel que era considerado o mais seguro. Na ocasião os adultos estavam apreensivos e as crianças menores choravam. Foi então que a pedido de Hans a sacudidora de palavras começou a ler um de seus livros e fez com que as crianças se acalmassem e os adultos relaxassem. Esse ultimo livro foi escondido de Liesel a pedido de Max para que fosse entregue a ela só quando ela estivesse pronta.
O segundo encontro de Liesel com a Morte se deu logo após um bombardeio numa cidade. Rudy levou sua maleta de ferramentas que usava para facilitar um possível furto e que continha um item no mínimo inusitado, um ursinho de pelúcia. Ao chegarem ao local da fumaça encontraram nos destroços o piloto bem machucado; Rudy se aproximou, colocou o ursinho nos ombros do piloto e recebeu um obrigado, meio murmurado. O piloto morreria logo após. No terceiro encontro com a morte ela foi salva pelas palavras; enquanto a cidade dormia ela estava no porão escrevendo suas histórias e veio um bombardeio surpresa matando a todas as pessoas da rua Himmel, menos Liesel, que fora salva por estar no porão. Liesel só encontrou a Morte pra valer, já com uma idade bem avançada e bem longe dali, em Sydney.
O amor de Liesel pelo os livros é uma atração a parte. Os livros davam significado a sua vida. Concluímos, que o ato de ler nos faz esquecer dos problemas que estamos enfrentando , pois, uma leitura prazerosa nos permiti viajar em um mundo de fantasias, além de trazer reflexões sobre a vida, isto é que acontecia com Liesel ao realizar tal façanha, e comigo também,pois fomos a Alemanha Nazista de Hitler, ficamos aflita quando Liesel roubou seu primeiro livro e alimentos para sobreviver, e nos emocionamos junto com ela quando perdeu seu melhor amigo e seus pais adotivos.
Com relação ao livro O que é leitura, nós percebemos as varias formas de leituras, que não são feitas somente através de palavras, mas dos sentidos, como por exemplo o sentido que seu primeiro livro roubado lhe trazia, que era a morte de seu irmão Werner e a última vez que viu sua mãe.
Portanto, é essa viagem ao mundo surreal que nós bolsistas propomos inserir nas crianças e adolescentes com qual iremos trabalhar, aprimorar o gosto pela leitura, incentivá-los a conhecer outros mundos, a viver novas histórias e compartilhar experiências.
Leirinalva e Maria Jucineide


segunda-feira, 26 de julho de 2010

Análise Comparativa entre o texto O que é Leitura de Maria Helena e o filme coração de tinta.

No texto O que é Leitura da autora Maria Helena Martins, a autora deixa explicito a importância de uma leitura prazerosa, pois quando apenas decodificamos ou seja quando conseguimos ler mecanicamente as letras, não conseguindo colocar sobre as mesmas um sentido necessário, a leitura fica desconexa e intediante. Comparamos este texto com o filme coração, onde o personagem gago, que não só decodificava as letras, mas fazia com que os personagens dos livros saíssem dos mesmos e ganhassem vida, o que mostra que quando se faz uma leitura prazerosa consegue-se ir muito além dos limites onde nos encontramos sem ao menos tiramos os pés do lugar onde estamos.
As Leituras peculiares de cada pessoa interfere diretamente na interação coma a palavra escrita, por isso é importante fazer com que as crianças comecem desde cedo a terem contato com a palvra escrita, com materiais escritos. Cabe aos pais e aos professores a incubência de incentivar as crianças a terem o hábito e gosto pela leitura. No filme coração de tinta vêmos a criança Meggie que desde bebê ouve histórias contadas por seu pai, o que acaba por despertar na mesma o gosto pela leitura, é exatamente nesse sentido que a autora enfatiza em seu livro, a propriciação de condições ideais para a prática e gosto pela leitura.
A todo o instante estamos realizando uma leitura de mundo, e a medida que vivemos vamos aprendendo a organizar sensações, emoçoes e razões, estes são os níveis da leitura. As sensações são tudo que provem dos sentidos, cheiro, cor e etc. nos livros podemos ir de encontro com essas sensações, seu cheiro, sua textura, suas ilustrações entre outras. A leitura emocional é aquela leitura realizada com emoção, quando por exemplo de faz uma leitura prazerosa certamente o leitor fica feliz, mas se a leitura não agradar o leitor certamente despertará um sentimento de tristeza, irritação, entre outras. A leitura racional é aquela realizada por nosso intelecto onde o que prevalece é a razão, é uma leitura analisada, pensada, refletida.
É importante que em uma leitura todos estes níveis estejam presentes para que a mesma seja completa, assim como o personagen do filme o sr. MO que unde todos os níveis de leitura para viver a história que cada libro tem a contar.
A leitura tem um poder muito grande, até mesmo de dominação, no filme coração de tinta, existe um vilão chamado CAPRICÒRNIO que usava da leitura um meio para conseguir o queria e coube a jovem Meggie e seu pai MO lutar com o vilão coma as mesmas armas que ele, a leitura. Certamente é de suma relevância que as classes menos favorecidas busquem o conhecimento da leitura para sobretudo lutarmos para não nos tornamos seres alienados.
Bolsistas da Esc. Mun. Alto da Boa Vista II: Leidiane, Mayra, Aurineide, Naiana e Socorro.

texto comparativo

Equipe I Alto da Boa VistaII

A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER
Paulo Freire

Para Paulo Freire ler era muito mais que decodificar palavras; ler era perceber tudo a nossa volta, até o que não julgássemos importante para tanto nos conta um pouco de como foi seu aprendizado quanto a ler textos e palavras.
Com este texto contando suas lembranças de criança o autor nos convence que ler é gostoso, mesmo que não se conheça as letras ou palavras escritas, e que conhecer o mundo, o nosso mundo, é o primeiro passo para nos tornarmos bons leitores. O fato de termos curiosidade de conhecer o mundo não nos torna pequenos adultos mas, leitores preparados, com uma compreensão ampla.
Paulo Freire relata a importância que seus pais tiveram quando ele começou a ler a palavra escrita. O ponto chave do texto de Paulo Freire é que temos que alfabetizar as crianças com algo que faça parte do mundo delas e para tanto não precisamos de quadro negro e giz. As crianças podem e devem ser alfabetizadas em casa e a escola tem a obrigação de aperfeiçoar este conhecimento.
Paulo Freire diz ainda que ao forçarmos o aluno a ler textos e mais texto sem que estes despertem o interesse da criança, a leitura não será feita de maneira prazerosa, será feita por obrigação. Leituras realizadas dessa maneira são enfadonhas, sem sentido e não proporcionam o desenvolvimento do leitor.




O QUE É LEITURA
Maria Helena Martim

Para a autora ler é perceber o objeto em sua essência total e o mesmo deve acontecer com pessoas. Ela ressalta que ler é muito mais que decifrar sinais que é algo mecânico, principalmente quando o assunto não é interessante fazemos uma leitura forçada que não nos possibilita a sua compreensão. A falta de compreensão tira o sentido da leitura para a vida do leitor.
A autora cita Paulo Freire que nos ensina a leitura de mundo que precede a leitura da palavra. Ainda no seu texto O que é leitura, contamos com duas sínteses literárias em um esforço para aprender a ler: Tarzan e Sartre tinham a curiosidade que se transformara em necessidade de desvendar e conhecer o segredo do mundo.
Maria Helena Martins diz que ler é se utilizar de todo conhecimento vivido e tentar resolver problemas que se apresentam na realidade, este é o lado bom da leitura. Dependendo do meio em que vivemos podemos ter formas distintas de leitura; uma trabalhadora rural diz não saber ler por isso não entende a televisão, ela associa a leitura da tv com a leitura de textos por isso rompe com a mesma. Segundo a autora ela se conforma com o fato de não saber ler por que não lhe causa frustração diante da realidade, ou seja ela não era incapaz de aprender a ler textos escritos só preferiu se conformar com a realidade dela.
Saber ler e escrever significa poder e liberdade, devido a isso o acesso a leitura, ao conhecimento é tão restrito. A autora faz uma crítica aos livros didáticos que ela chama manual da ignorância que atrapalha o aluno a desenvolver o gosto pela leitura, é mais correto ao professor construir uma leitura com o aluno do que para o aluno.
Ler e interpretar um texto depende do estado de espírito que estamos, por isso a necessidade dos três níveis de leitura: sensorial, emocional e racional. Sensorial – neste tipo de leitura temos que saber que antes de ser um texto escrito, o livro é um objeto, tem forma, cor, textura, volume e cheiro. Emocional – ficamos frágeis e vulneráveis pois escapam ao nosso controle, por isso nos emocionamos quando vemos cenas românticas ou trágicas em filmes e novelas. Racional – é uma leitura intelectual, sensata e refletida, quando conversamos com o autor e acompanhamos sua linha de raciocínio para resolver questões impostas por ele.


ANÁLISE COMPARATIVA


Tanto Maria Helena Martins quanto Paulo Freire concordam que a leitura e o conhecimento nos dão poder, por isso é tão restrito, ambos tem opiniões comuns quanto a leitura, tanto que Maria Helena cita Paulo Freire, eles concordam que ler é bom e gostoso e não um sacrifício. Ela usa três níveis de leitura: emocional, sensorial e racional. Tais níveis nos possibilitam compreender que para haver uma boa leitura é necessário prática e um exercício de ler.

Paulo Freire conta momentos de sua infância onde tudo que precisar para aprender a ler foi a sombra de uma mangueira, um graveto e o chão do quintal. O exemplo de Paulo Freire nos mostra a leitura como sendo parte de nós. O que temos que fazer é conduzir esse conhecimento já existente desde sempre para a leitura da palavra escrita, já que a leitura de mundo é velha conhecida.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Resenha

O QUE É LEITURA.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
(Coleção Primeiros Passos).

O que é Leitura de Maria Helena Martins apresenta alguns tipos de leitura, ou seja, não se limita somente em ler palavras, mas fazer leitura de determinadas situações, sobretudo lutar para não nos tornarmos seres desvairados.
No decorrer do livro a autora cita inúmeros exemplos de leitura de mundo, narrando às sensações que a leitura do mundo nos causa e a preferência particular por diferentes gêneros de leitura intelectual. O livro ainda nos apresenta três tipos de níveis de leitura, são eles: sensorial, emocional e racional. O nível sensorial traduz no primeiro contato com o texto ou situação. O nível emocional nos leva a interpretação subjetiva que o nível sensorial nos trouxe, enquanto que o nível racional (presente em textos narrativos) busca a interpretação correta, a objetividade dentro da situação ou texto em leitura. Sendo que a combinação desses três níveis em situações diferentes acarretará em novas interpretações, pois adquirimos mais conhecimento facilitando melhor a compreensão do texto. Sua obra também nos leva a enfatizar a hipótese de tentar produzir textos, mostrando o mundo a partir do nosso próprio entendimento.
Segundo o texto, “O que é leitura”, os primeiros passos para aprender a ler é compreender, perceber e dar sentido ao que e quem nos rodeia. Portanto, é algo natural. A autora ressalta que alguns pesquisadores afirmam que se aprende a ler lendo, mas, na sua concepção aprende-se a ler vivendo.
O gosto pela leitura se inicia no contexto pessoal, porém é necessário valorizá-lo para ir além dele. Ela faz uma abordagem teórica a respeito da leitura citando um trecho escrito por Paulo Freire: "A leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquela." Ou seja, ato de ler nos possibilita a compreensão do mundo, que conviver com ele e até mesmo de modificá-lo, á medida que incorporamos experiências de leitura.
Martins diz que a leitura pode ser um instrumento de poder pelos dominadores, mas que pode também vir a ser a libertação dos dominados. Visto que, a palavra escrita é um instrumento de comunicação, um registro de relações humanas, das ações e aspirações humanas. E ressalta que, o ato de ler sempre estará ligado à interação das condições interiores e das exteriores, isto é, respectivamente subjetivas e objetivas.
Segundo Martins a leitura é um instrumento libertador e passível de ser usufruído por todos, não apenas pelos letrados, visto que, o hábito de ler cria uma ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo. A leitura liberta o homem, pois o ato de ler consente a descoberta de características comum e diferenças entre os indivíduos, grupos sociais, várias culturas, além de incitar a fantasia como também à consciência da realidade objetiva, proporcionando elementos para uma atitude critica, apontando alternativas.
Em sua obra a autora questiona a “decodificação versus compreensão”, nos trazendo à conclusão que ambas são necessárias. Pois decodificar sem compreender é inútil, bem como, compreender sem decodificar é impossível. Afirma ainda que, a leitura é uma experiência individual. A verdadeira leitura ocorre a partir do diálogo do leitor com o objeto lido, seja ele sonoro, uma imagem, um livro ou um gesto.
O livro nos remete a uma reflexão na falta de humanização do sistema educativo, quando se centraliza o saber ao invés do educador ajudar a desenvolver seus educados. Diante disso, o papel do educador seria o de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem, de acordo com seus interesses, fantasias, necessidades segundo as dúvidas e as exigências que a realidade lhe apresenta. Porém a escola é onde a maioria aprende ler e escrever e a utilização preponderante do livro didático tornam este aprendizado muito limitado.
Para nós a leitura desta obra nos propiciou um alto desenvolvimento crítico a uma habilidade de interpretação das diversas leituras intelectuais e do mundo, acreditamos que toda e qualquer leitura, mesmo que fútil, chata, critica ou obrigada, não deve ser marginalizada ou descriminada.
Neste sentido, podemos afirma que ler nos permite conhecer o mundo e tudo que nele há, mas ampliar a leitura pressupõe transformações na visão de mundo e também na visão cultural, além de ser uma maneira de conquistar a autonomia e de deixar de ler pelo olhar do outro.

Acadêmicas: Ada Lúcia e Cibele

sexta-feira, 25 de junho de 2010

APRESENTATIONS (TIONS, TIONS..)

nas ondas da leitura... eu vou!







ESSE POST HOJE É PRA MOSTRAR QUE PIBID TOCANTINÓPOLIS É CHEIO DE CULTURA!
RS
ESSAS MENINAS DERAM UM SHOW APRESENTANDO PEÇAS TEATRAIS!
ENGRAÇADO QUE SÓ SE OUVIA DIZER NOS BASTIDORES QUE NINGUÉM TINHA ENCENADO ANTES!
É PAPO DE PROFISSIONAL MODESTO DEMAIS!
RSRS
FALANDO SÉRIO, NÃO QUE EU ESTIVESSE BRINCANDO, DIAS 11/06/10 E 15/06/10 FORAM OS DIAS ESCOLHIDOS PARA UMA APRESENTAÇÃO GERAL DO PIBID ÀS ESCOLAS E TINHA QUE SER ALGO MARCANTE. ENTÃO AS EQUIPES SE ENCONTRARAM E DECIDIRAM O QUE GOSTARIAM DE FAZER PARA DEIXAR SUA MARCA REGISTRADA.
AS DUAS OPTARAM POR FAZER MINI-TEATROS DE HISTÓRIAS INFANTIS E DEU MUITO CERTO,POIS OS JUÍZES MAIS RÍGIDOS APROVARAM: AS CRIANÇAS!!
A PRIMEIRA EQUIPE A SE APRESENTAR , DA ESCOLA WALFREDO CAMPOS MAIA,NO ALTO BONITO,ESCOLHEU A HISTÓRIA: "MARCELO,MARMELO,MARTELO", DE RUTH ROCHA. JÁ A SEGUNDA FICOU COM A HISTÓRIA DA "MOURA TORTA", E SE APRESENTOU À ESCOLA ALTO DA BOA VISTA, SITUADA NO ALTO DA VISTA.










PARABÉNS ÀS EQUIPES PELO EMPENHO,QUE FAÇAMOS SEMPRE MAIS E MELHOR!!
ABRAÇOS ÀS CRIANÇAS E NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS ÀS ESCOLAS E A TODA A COMUNIDADE POR NOS RECEBER TÃO BEM.

ABRACEIJOS E ATÉ A PRÓXIMA!!!

RITA DE CÁSSIA
*obs: foto 1: Escola Mul. Walfredo Campos Maia;
foto 2: escola Ato da Boa Vista

"Este foi o momento em que as bolsistas tiveram o primeiro contato (mais) direto com os alunos que serão acompanhados daqui em diante. Na Escola Walfredo Campos Maia, em meio a exposição de diversos materiais de leitura (livros, revistas, jornais) as bolsistas se apresentaram, fizeram leituras com encenações de partes importantes das histórias e realizaram brincadeiras diversas com os alunos, buscando sempre ressaltar a importâncias da leitura e o prazer de ler.
Também na Escola Alto da Boa Vista II, este foi o primeiro contato dos bolsistas com os alunos (público-alvo da ação na escola). A exemplo do que aconteceu na Escola Walfredo, aqui também o foco principal era a atividade lúdica que se pode fazer a partir da leitura de histórias para as crianças. Enquanto alguém utilizava um enorme livro para ler uma bela história, personagens criavam vida na interpretação das bolsistas, fantasiadas de princesas, príncipes e bruxas.
O principal resultado deste primeiro contato com os estudantes nas escolas, foi criar uma expectativa positiva junto aos estudantes, motivando-os para que venham participar das atividades no horário da tarde já que são estudantes do turno da manhã. Foi também importante para que os professores e coordenadores da escola tivessem uma melhor compreensão sobre o trabalho que as bolsistas do PIBID vão realizar."
Prof. Cleomar Locatelli

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Comentários sobre o Filme Coração de Tinta

O filme conta a historia de Meggie (Eliza Bennett), uma garota encantada pelas histórias de aventuras que lê nos livros. Certo dia ela descobre que seu pai Mo (Brendan Fraser), com quem mora sozinha desde o desaparecimento de sua mãe, tem poderes mágicos de trazer os personagens dos livros à vida quando lê trechos em voz alta. O vilão Capricórnio (Andy Serkis) aparece das páginas do livro Coração de Tinta para roubar os poderes de Mo e agora, com a ajuda de seus amigos, Meggie e seu pai entram no mundo encantado dos livros para impedir Capricórnio e talvez encontrar sua mãe perdida.
fonte: http://www.filmesdecinema.com.br/filme-coracao-de-tinta--5833/
Em 7 de junho de 2010 foi realizado uma reunião com as bolsistas do PIBID, em que dentro do tempo destinado para formação assistimos o filme: Coração de Tinta

Comentários sobre o filme Coração de Tinta feito pelas bolsistas do PIBID


Leirinalva Franca
Em síntese, o filme nos mostra a fascinante capacidade de dar vida aos personagens, porque é isso que acontece quando estamos lendo um livro, pois nossa imaginação nos faz viajar e imaginar os personagens, sem falar nos conhecimentos que obtemos através da leitura. É importante destacar, como o pai e a mãe de Meggie, personagem do filme, cultivam um amor pela literatura, e procuraram desde de cedo transmitir isso para a filha, lendo histórias para ela quando criança. E mesmo sem ter frequentado a escola, obteve muitos conhecimentos através da leitura e até uma enorme vontade de ser escritora.


Leidiane e Luciene
O filme '' coração de tinta'' foi um belo exemplo de como é importante o incentivo da leitura para nós, e para o nossos futuros alunos. Nele podemos observar o quanto é importante que os pais leiam para seus filhos, pois estes adquirem o hábito de ler. Primeiramente para obter a admiração dos pais e logo depois por puro prazer, formando assim bons e prazerosos leitores. Como no próprio filme diz: quem sabe ler bem é um língua encantada. ''a palavra escrita tem grande poder'', é uma frase do filme que nós achamos muito interessante.


Mayra Silva
O filme aborda o poder da leitura quanto a leitura é e sempre será importante no nosso desenvolvimento, na nossa vida. E quando a história é lida de coração, com vontade e entusiasmo mostra como pode se parecer real, é como viajar dentro da história e ver tudo de pertinho, vendo o desfecho da mesma. Ao mesmo tempo nos mostra como é gostoso ler e desperta nas pessoas o gosto pela leitura, e isso voluntariamente, como o fato ocorrido no filme onde um personagem da história do livro "Coração de Tinta" pede a menina que o ensine a ler, pois ele percebe quão poder tem a leitura. Aborda também o quanto o som das palavras influência neste desenvolvimento, e o quanto é importante a leitura das palavras e, também, a escrita das palavras. Enfim é um ótimo filme, recomendo para quem não assistiu assistir.
Abraço.

Aurineide Carneiro
O filme foi ótimo e divertido, e como disse o personagem do filme as " palavras tem poder". O filme nos mostra que através da leitura conhecemos lugares incríveis, apenas usando a imaginação e nos mostra também muitas outras coisas interessantes, além de nos ajudar muito na nassa formação.


Leila Cristina
O filme foi muito bom, pois é um incentivo a leitura. E o que achei mais importante foi que o pai da menina incentivava a leitura e ela ficou com o hábito de ler também! A menina tinha o mesmo poder de retirar os personagens e manda-los de volta para o livro! E as pessoas que queriam derrotar o livro "coração de tinta" tiveram um final muito triste! Então isso foi um pouco do que eu entendi do filme...